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Economista mais influente do Brasil, reconhecido pela Forbes como uma das 100 pessoas mais influentes do país e #1 Top Voice Influencer no LinkedIn Brasil. Único brasileiro entre os melhores palestrantes do mundo pelo Speaker’s Corner. Em suas palestras, aborda frequentemente temas relacionados à geopolítica, analisando seus impactos econômicos globais, tendências de mercado e cenários futuros para negócios e investimentos, oferecendo insights importantes para líderes e executivos interessados em compreender melhor as dinâmicas econômicas brasileiras e internacionais.
Cultura, propósito e coerência se consolidaram como ativos essenciais da governança corporativa. Os programas modernos vão além do cumprimento de normas: tratam-se de traduzir valores institucionais em práticas vivas, capazes de orientar decisões, proteger a reputação e gerar valor sustentável. Organizações que estruturam seus programas de compliance, ESG e D&I com base em valores consistentes demonstram maior resiliência frente a mudanças políticas, econômicas e regulatórias. Neste painel, grandes executivos da alta liderança discutirão como alinhar propósito, cultura e performance, compartilhando casos reais de empresas que transformaram seus princípios em diferenciais competitivos e culturais — além de estratégias para fortalecer essa coerência mesmo em contextos de alta pressão e complexidade.
A atuação conjunta dos reguladores está elevando o enforcement regulatório a um novo patamar. Com investigações mais integradas e acordos estratégicos para recuperação de ativos, as empresas enfrentam riscos e responsabilidades cada vez maiores. Este painel discutirá como essas mudanças impactam o setor privado, as novas diretrizes para acordos de leniência e o que as organizações devem fazer para se adaptar. Saiba como fortalecer seu programa de compliance e evitar armadilhas no novo cenário regulatório.
A conduta de CEOs e executivos impacta diretamente a reputação e sustentabilidade das empresas. Escândalos recentes mostram que falhas éticas podem desencadear crises severas, abalando a confiança de investidores e a cultura organizacional. Neste painel, especialistas analisam casos reais de líderes envolvidos em violações de compliance e exploram estratégias para prevenir danos à reputação corporativa. Descubra como políticas de governança, cultura ética e monitoramento eficaz podem blindar sua empresa contra comportamentos imprudentes na alta liderança.
Como o auditor interno do futuro atua com visão de negócio, influência ética e domínio tecnológico para gerar valor em ambientes cada vez mais complexos, regulados e em transformação. Em um cenário marcado por riscos emergentes, pressão por resultados e novas expectativas dos stakeholders, a auditoria interna assume uma posição central na promoção de uma governança sólida, adaptável e transparente.
O setor jurídico está passando por uma revolução, e Legal Operations (Legal Ops) emerge como um fator-chave para tornar departamentos jurídicos e escritórios mais estratégicos, eficientes e inovadores. Muito além da prática jurídica, Legal Ops envolve automação, jurimetria, gestão de riscos e tecnologia para otimizar processos, reduzir custos e alinhar o jurídico ao core business. Neste painel, especialistas explorarão as principais tendências, o impacto da IA no setor e como estruturar um jurídico mais ágil, digital e orientado a resultados.
A saúde mental dos colaboradores se tornou uma prioridade estratégica, influenciando diretamente a governança, o compliance e a sustentabilidade organizacional. Em 2024, o Brasil registrou mais de 472 mil afastamentos por transtornos mentais, um aumento de mais de 400% desde a pandemia, refletindo um desafio crescente para empresas. Com a atualização da NR-1, a gestão de riscos psicossociais passou a ser uma exigência regulatória. Neste painel, especialistas discutirão como o compliance pode promover um ambiente de trabalho saudável, garantindo políticas de bem-estar, prevenção ao assédio e segurança psicológica como pilares da cultura corporativa ética e sustentável.
Uma investigação eficaz não termina com a apuração dos fatos—é a remediação estratégica que impede recorrências e fortalece a integridade organizacional. Muitas empresas falham ao tratar apenas os sintomas, permitindo a reincidência e ampliando riscos. Neste workshop prático, os participantes aprenderão a estruturar um plano de remediação sólido, garantindo medidas corretivas eficazes e sustentáveis. A abordagem inclui análise de causa raiz, construção de planos de ação eficientes e engajamento da liderança, transformando investigações em oportunidades reais de melhoria contínua e mitigação de riscos.
As novas diretrizes da CGU estão redefinindo os padrões para programas de integridade, exigindo que empresas aprimorem suas políticas, controles e mecanismos de compliance. Com um cenário regulatório mais rigoroso e maior cobrança por efetividade, as organizações precisam fortalecer suas estruturas para garantir conformidade e mitigar riscos. Nesta oficina prática, os participantes aprenderão a atualizar seus programas com base nos novos padrões, explorando metodologias, ferramentas e estudos de caso para desenvolver estratégias personalizadas e alinhadas às exigências regulatórias.
A crescente onda de fake news e deepfakes impõe desafios às empresas, exigindo políticas robustas para proteger a integridade da informação e a reputação corporativa. Manipulações digitais podem ser usadas para desinformação, fraudes e ataques contra organizações e líderes, tornando essencial a adoção de estratégias eficazes de mitigação e resposta. Neste workshop prático, participantes aprenderão a identificar, monitorar e combater conteúdos falsos, além de estruturar protocolos de compliance voltados à proteção digital e à gestão de crises reputacionais no ambiente online.
A promessa da inteligência artificial no compliance é clara: mais velocidade, mais precisão, mais controle. Mas, sob a ótica do DOJ, o uso de tecnologia nos programas de integridade exige mais do que eficiência. Neste painel, serão explorados como empresas estão aplicando IA em processos-chave e até que ponto essas soluções se tornam vantagens estratégicas ou fontes de exposição. Com base nas novas diretrizes do DOJ, serão debatidos os limites e responsabilidades de quem integra IA aos seus programas de compliance: quais práticas são seguras, quais cuidados são inegociáveis e onde mora o risco silencioso da automatização. A IA pode ser uma aliada poderosa — ou um risco oculto. Tudo depende de como ela é integrada ao seu programa.
Comunicação e Treinamento: Tradicionalmente, o compliance é percebido como uma área de regras, restrições e burocracia — o que frequentemente gera resistência e baixo engajamento. Mas e se, em vez de impor, pudéssemos inspirar? Nesta sessão dinâmica e prática, você vai aprender a transformar o compliance em um ativo estratégico de cultura, utilizando técnicas de marketing, influência e storytelling para engajar pessoas de verdade. Descubra como comunicar normas de forma envolvente, superar objeções com persuasão e criar experiências que os colaboradores realmente desejam consumir, replicar e compartilhar — tornando a integridade um comportamento espontâneo e valorizado no dia a dia.
A complexidade da cadeia de suprimentos cresce com regulamentações mais rígidas, pressões ESG e riscos geopolíticos, tornando o compliance essencial para evitar sanções e fortalecer a resiliência dos negócios. Com novas leis internacionais exigindo transparência e due diligence contínua, empresas precisam de abordagens proativas para mitigar riscos regulatórios, ambientais e sociais. Neste painel, especialistas discutem tendências e melhores práticas para um trade compliance eficaz, abordando estratégias para monitoramento de riscos, conformidade regulatória e adoção de tecnologias como blockchain e inteligência artificial para impulsionar a transparência na cadeia de valor.
Simulações de Dilemas Éticos e Inteligência Emocional Tomar decisões éticas sob pressão é um jogo complexo – e, as vezes, solitário. Vai muito além do domínio normativo: exige autocontrole, leitura de contexto, influência e coragem moral para equilibrar riscos, interesses e valores em jogo. Nesta sessão imersiva, os participantes enfrentarão simulações intensas e provocativas, que conectam compliance, inteligência emocional e tomada de decisão estratégica em cenários de alta tensão. Porque, no jogo do compliance, conhecer as regras é apenas o começo. O que realmente importa é como você decide — e como sustenta suas escolhas diante da complexidade.
A blockchain está revolucionando a transparência, rastreabilidade e segurança da informação. Em um cenário de fraudes, manipulação de dados e desafios regulatórios crescentes, empresas e governos adotam essa tecnologia para auditoria, governança, compliance e ESG. Neste painel, especialistas discutirão como a blockchain está transformando setores estratégicos, desde finanças e cadeias de suprimentos até proteção de dados. Explore casos de uso reais, desafios regulatórios e tendências para o futuro dessa inovação que promete redefinir a confiança no mundo digital.
A maioria dos casos de assédio não possui provas diretas, tornando essencial uma investigação criteriosa, ética e imparcial. Relatos, padrões de comportamento e evidências circunstanciais devem ser analisados com rigor para garantir um processo justo e minimizar riscos legais e reputacionais. Neste workshop prático, os participantes aprenderão a coletar e avaliar evidências indiretas, conduzir entrevistas estratégicas e estruturar relatórios sólidos para apoiar decisões com segurança e credibilidade. Um treinamento essencial para garantir investigações transparentes, bem fundamentadas e alinhadas às melhores práticas de compliance.
As transformações geopolíticas estão moldando um novo cenário regulatório global. Disputas comerciais, conflitos armados, sanções econômicas e o surgimento de blocos estratégicos vêm redesenhando as exigências de governança, due diligence e conformidade para empresas que operam internacionalmente. Neste painel, especialistas discutem como essas dinâmicas estão impactando os programas de compliance, a gestão de riscos e a tomada de decisões nas organizações, além das estratégias que organizações podem adotar para se manterem resilientes em um ambiente de incertezas geopolíticas.
Os programas de embaixadores de compliance se tornaram ferramentas estratégicas para disseminar a cultura de integridade e fortalecer o compromisso ético nas empresas. No entanto, sua implementação eficaz exige planejamento, engajamento contínuo e uma estrutura sólida para gerar impacto real e sustentável. Neste painel, empresas compartilharão cases e boas práticas na criação e escalabilidade de redes de multiplicadores da integridade. Serão abordados temas como recrutamento, capacitação, incentivos, monitoramento e métricas para medir o sucesso, garantindo conformidade, engajamento e transformação cultural duradoura.
As certificações ISO 37001 (Gestão Antissuborno) e ISO 37301 (Gestão de Compliance) são referências globais para governança corporativa e integridade organizacional. No entanto, auditorias recentes revelaram desafios inesperados e novas oportunidades de aprimoramento. Com regulamentações mais rígidas, demandas de ESG e avanços tecnológicos, as empresas precisam ir além da certificação e garantir um compliance estratégico e adaptável. Este workshop abordará lições aprendidas em auditorias, desafios da nova ISO 37001:2025 e como estruturar programas eficazes para fortalecer governança e transparência no cenário global.
Startups, empresas familiares em expansão, multinacionais que chegam ao Brasil e investidas de fundos enfrentam um desafio comum: como estruturar uma governança sólida e um compliance estratégico que acompanhe o crescimento — e que agregue valor em momentos críticos, como captações, M&As, IPOs ou reestruturações societárias. Este painel é voltado para empresas em fase de escalabilidade que precisam se preparar para rodadas, transações ou internacionalização, e para investidores e fundos que desejam avaliar riscos com mais profundidade, confiança e previsibilidade. Especialistas e executivos discutirão como estruturar um compliance ágil e escalável desde o início, e como transformar essa estrutura em ativo estratégico capaz de gerar confiança, mitigar riscos e influenciar valuation nos momentos que importam.
"A ascensão da inteligência artificial generativa e a crescente dependência de decisões baseadas em dados estão transformando radicalmente o modo como as organizações operam, inovam e se relacionam com seus stakeholders. No centro dessa transformação estão CEOs e líderes seniores, que enfrentam o desafio de integrar novas tecnologias sem comprometer os princípios que sustentam a confiança, a ética, a reputação organizacional e o fator humano. Serão discutidos como líderes empresariais estão reconfigurando suas organizações a partir de uma nova arquitetura cultural, na qual ética, inteligência artificial e mentalidade data-driven formam a base da liderança consciente moderna."
O papel do compliance officer está passando por uma transformação profunda. A automação, a digitalização e a crescente exigência por um compliance mais estratégico exigem que tanto os novos profissionais quanto os experientes desenvolvam novas competências técnicas e comportamentais. Neste painel, especialistas discutirão como os profissionais da área podem se reinventar diante da automação, quais habilidades serão essenciais no futuro e como equilibrar tecnologia e soft skills para se destacar na carreira.
Um Código de Ética eficiente vai além de um documento formal—ele precisa ser vivo, aplicado e alinhado à realidade do negócio. Neste painel, um estudo de caso inédito mostrará como uma organização inovou ao construir um Código de Ética robusto e colaborativo, envolvendo sua cadeia de valor, fornecedores, parceiros e stakeholders. Descubra como um processo multidisciplinar pode transformar diretrizes éticas em um instrumento prático e eficaz, fortalecendo a cultura de integridade e garantindo adesão genuína em todos os níveis da empresa.
O Pró-Ética, iniciativa da CGU, se tornou um reconhecimento essencial para empresas comprometidas com transparência e integridade. Em 2025, novas diretrizes e desafios exigem estratégias mais robustas para garantir a participação e o sucesso no programa. Neste workshop, especialistas apresentarão as atualizações mais relevantes, os critérios de avaliação mais rigorosos e os desafios que vão além do combate à corrupção, incluindo ESG, diversidade e inovação no compliance. Os participantes terão acesso a boas práticas, cases de empresas aprovadas e um roadmap estratégico para alinhar seus programas às expectativas da CGU.
Mesmo programas de compliance bem estruturados podem falhar, resultando em fraudes, falta de monitoramento e escândalos corporativos. Pequenos deslizes podem se transformar em grandes crises quando governança, cultura organizacional e diligência regulatória são negligenciadas. Neste painel, especialistas analisarão casos reais de falhas em compliance, destacando erros comuns, impactos e estratégias para evitar que essas situações se repitam. A discussão trará insights sobre a importância de um compliance proativo e adaptável, além das principais lições aprendidas com crises que abalaram o mercado.
Em tempos de transformação cultural e ética em escala global, programas de compliance que funcionam em um país podem falhar em outro. A eficácia internacional exige uma nova abordagem — fundamentada em ciência, sensibilidade cultural e liderança consciente. Neste painel, especialistas em neurociência, ciência comportamental e inteligência cultural mostrarão como esses campos podem ser aplicados para tornar programas de compliance globais mais eficazes, adaptáveis e engajadores. Com base em pesquisas inovadoras, estudos científicos e casos práticos, os participantes entenderão como vieses cognitivos, contextos emocionais e diferenças culturais influenciam decisões éticas — e como o uso de nudges, motivadores intrínsecos e arquitetura de escolha pode transformar regras em comportamentos consistentes, mesmo em ambientes regulatórios complexos e diversos.
As mulheres estão conquistando mais espaço na alta liderança, mas os desafios continuam evoluindo. Para crescer no mundo corporativo, é essencial desenvolver novas habilidades, expandir a rede de influência e se adaptar às transformações do mercado. Neste painel, executivas de destaque compartilharão estratégias para alavancar a carreira, superar barreiras e se posicionar como líderes de impacto. O debate abordará o papel da tecnologia, as tendências do mercado e como as mulheres podem se preparar para liderar na nova era corporativa.
Desde junho de 2024, a ANPD lidera a regulação da Inteligência Artificial no Brasil, ampliando sua atuação na fiscalização do uso de IA no tratamento de dados pessoais. No entanto, a ausência de um marco regulatório específico e a sobreposição de competências entre órgãos como o CADE geram incertezas para empresas. Neste painel, especialistas da ANPD, CADE e do setor jurídico debaterão os desafios regulatórios, o impacto da fiscalização já em andamento e as melhores práticas para garantir conformidade, transparência e governança no uso da IA.
A falta de integração, redundâncias e processos ineficientes podem transformar a due diligence em um gargalo crítico, aumentando riscos e prejudicando a tomada de decisões estratégicas. Empresas que automatizam essa etapa e utilizam tecnologia avançada conseguem reduzir vulnerabilidades, fortalecer a transparência e evitar crises reputacionais e financeiras. Neste workshop imersivo, os participantes vivenciarão simulações práticas para estruturar processos mais eficientes, eliminar falhas e transformar dados em decisões estratégicas, garantindo um compliance robusto e alinhado às melhores práticas de mercado.
A crescente complexidade das relações de mercado, impulsionada por plataformas digitais, big data e inteligência artificial, vem impondo novos desafios ao compliance concorrencial. Práticas como cartéis, abuso de posição dominante e trocas de informações sensíveis podem ocorrer — muitas vezes sem intenção deliberada —, mas com alto risco regulatório. Neste painel, serão abordadas as principais atualizações regulatórias, riscos emergentes e estratégias para prevenir condutas anticompetitivas, evitando investigações, sanções e danos reputacionais. Também serão discutidos exemplos práticos, tendências de enforcement global e boas práticas para fortalecer a cultura de livre concorrência, garantir conformidade e posicionar a empresa de forma ética em um mercado cada vez mais fiscalizado e competitivo.
Conquistar influência e relevância dentro da organização não é automático. Muitas vezes, o compliance é deixado de fora das discussões estratégicas, sendo visto como uma barreira ao invés de um impulsionador do crescimento sustentável do negócio. Por que isso acontece? Como os líderes escolhem quem terá um assento na mesa de decisões? E, uma vez conquistado esse espaço, como garantir que o compliance continue sendo uma voz ativa e valorizada?
A América Latina possui um dos cenários regulatórios mais dinâmicos e desafiadores do mundo, marcado por mudanças constantes, burocracia extensa e interpretações variadas das normas. Países como Brasil, Colômbia, México e Bolívia exigem estratégias de compliance robustas para garantir conformidade e mitigar riscos operacionais. Neste painel, especialistas apresentarão um panorama das principais tendências da região, explorando novas regulamentações, digitalização da conformidade e como empresas estão se adaptando para atuar em mercados de alta complexidade regulatória.
As normas internacionais de reporte, como as IFRS S1 e S2, estão redefinindo a forma como sustentabilidade, clima e riscos ESG impactam os relatórios corporativos e a percepção de valor das empresas. Com a Resolução CVM 193, esses padrões passam a ser obrigatórios no Brasil a partir do exercício de 2026 para todas as companhias abertas. Esse novo cenário exige que lideranças corporativas — de diversas áreas como compliance, ESG, jurídico, marketing, RH, GRC, conselhos e outras — estejam preparadas para entregar informações com clareza, padronização e profundidade. Neste painel, especialistas e executivos discutirão como se preparar para essa nova realidade, os impactos nas avaliações empresariais e o que será esperado das lideranças nesse novo ambiente regulatório e estratégico.
A era das investigações internas tradicionais está chegando ao fim. A nova realidade corporativa exige respostas mais rápidas, inteligentes e rastreáveis — e é a tecnologia quem está abrindo esse caminho. Este workshop vai apresentar o novo padrão das investigações internas com uso de inteligência artificial, automação de análises e big data, permitindo detectar riscos com mais precisão, reduzir custos e antecipar desvios. Se sua organização ainda investiga como antes, talvez já esteja ficando para trás. Este é o momento de mudar.
Enquanto a tecnologia acelera, a regulação se intensifica — e o compliance se vê no centro das decisões críticas do setor financeiro. As organizações enfrentam o desafio de acompanhar a sofisticação dos crimes financeiros, o crescimento dos riscos em ambientes digitais e as exigências crescentes dos reguladores por rastreabilidade e resposta em tempo real. Neste painel, reguladores, líderes de compliance e especialistas do setor financeiro discutirão como antecipar exigências, interpretar diretrizes globais e aplicar inovação regulatória com segurança e eficiência.
A suspensão temporária, por 180 dias, da aplicação do FCPA reacendeu o debate sobre os impactos dessa medida no combate à corrupção global. No dia deste painel, mais de 110 dias terão se passado desde o início da suspensão, o que permite avaliar seus efeitos iniciais e os riscos emergentes para empresas na América Latina — uma região historicamente influenciada pelo FCPA. Embora existam precedentes de flexibilização de leis anticorrupção por razões políticas ou econômicas, uma suspensão formal e temporária como essa é extremamente rara — e quase sem paralelo na história recente. Este painel discutirá os efeitos práticos da medida, as respostas dos reguladores locais, os possíveis rumos do FCPA — incluindo o foco crescente em cartéis e organizações criminosas transnacionais —, e como as empresas podem ajustar seus programas de compliance para seguir atuando com ética, resiliência e eficácia em um cenário de incerteza regulatória.
Pela primeira vez, quatro gerações—Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z—coexistem no ambiente corporativo, trazendo desafios e oportunidades para o compliance. Cada geração possui uma relação única com normas, treinamentos e comunicação, exigindo abordagens adaptativas para promover engajamento e adesão à cultura ética. Como garantir que políticas de compliance sejam eficazes para diferentes perfis? Neste painel, especialistas discutirão como engajar líderes e equipes multigeracionais com abordagens estratégicas, reforçando a ética como um valor vivido — e não apenas comunicado — em todos os níveis da organização.
A regulamentação das apostas esportivas no Brasil, impulsionada pela Lei 14.790/2023, trouxe fiscalização mais rigorosa, exigências de compliance e maior responsabilidade para operadoras e entidades esportivas. Além das obrigações regulatórias, o setor enfrenta desafios como PLD-FTP, manipulação de resultados e incentivo à aposta responsável. Neste painel, especialistas discutirão como operadoras, reguladores e entidades esportivas podem fortalecer a governança e garantir um ambiente seguro e ético para apostadores, investidores e consumidores, protegendo a integridade e a credibilidade desse mercado em expansão.
A crescente complexidade do ambiente regulatório e operacional exige que a gestão de riscos deixe de ser compartimentalizada para se tornar integrada, estratégica e conectada à cultura organizacional. A abordagem de Riscos 360° propõe visão sistêmica, na qual áreas como compliance, jurídico, ESG, TI, auditoria e RH atuam em conjunto para avaliar, priorizar e mitigar riscos de forma coordenada, utilizando inteligência de dados, frameworks preditivos e metodologias práticas. Neste workshop prático e colaborativo, os participantes aprenderão como implementar uma estrutura integrada de avaliação e gestão de riscos, adaptada à realidade de suas organizações e alinhada aos princípios de governança resiliente.
Em 2025, completamos 10 anos desde o lançamento dos ODS — e restam apenas cinco até 2030. Com muitos compromissos ainda distantes de serem cumpridos, este é um momento decisivo para acelerar ações concretas e fortalecer a governança global. Diretrizes da ONU, OCDE, Pacto Global e outras instituições estão pressionando empresas e governos a adotarem práticas mais transparentes, sustentáveis e integradas. Neste painel, especialistas discutirão como organizações podem se preparar para essa reta final até 2030, ampliando sua atuação em ESG, compliance e parcerias público-privadas para gerar impacto real e duradouro.
Casos recentes mostram que conflitos de interesses e abuso de poder na alta gestão podem levar a escândalos financeiros, crises reputacionais e sanções regulatórias severas. Quando executivos manipulam decisões estratégicas para benefício próprio ou ignoram a governança corporativa, expõem suas empresas a investigações, processos e perdas financeiras. Neste painel, especialistas analisarão falhas nos pilares de GRC que permitiram esses abusos, além de discutir melhores práticas para identificar, prevenir e mitigar conflitos de interesse, garantindo um ambiente corporativo mais ético e transparente.
Diversidade, equidade e inclusão (D&I) se tornaram pilares essenciais de cultura, reputação e inovação nas empresas. No entanto, o atual cenário político e social — marcado por polarização e retrocessos — colocou essas agendas sob forte escrutínio. Ao mesmo tempo, casos de racismo, homofobia, antissemitismo e outras formas de discriminação vêm ganhando visibilidade pública, muitas vezes impulsionados por condutas em redes sociais, fora do expediente ou no ambiente corporativo. Neste painel, serão discutidos como o compliance pode (e deve) atuar não apenas como facilitador de políticas de diversidade, mas como defensor da reputação, da coerência institucional e da integridade organizacional. O painel abordará desde o futuro das políticas de D&I, até a resposta a incidentes que colocam em risco a imagem e os valores da empresa — reforçando que diversidade não é bandeira ideológica, mas compromisso ético e vantagem competitiva de longo prazo.
O valor do compliance moderno está nos dados que entrega e nas decisões que consegue influenciar. De função reativa a agente de inteligência corporativa, o compliance data-driven transforma riscos em métricas, métricas em insights — e insights em decisões de alto impacto. Saber quais dados realmente importam para influenciar conselhos, reguladores e investidores é o que diferencia um compliance operacional de um estratégico. Os indicadores mais relevantes são aqueles que demonstram, com clareza, integridade, riscos críticos, cultura ética e desempenho organizacional. Neste workshop prático, os participantes aprenderão a implementar uma estrutura de compliance baseada em dados, construir dashboards estratégicos e comunicar resultados com impacto, posicionando o compliance como agente decisivo na governança e na competitividade.
O avanço das finanças descentralizadas (DeFi), NFTs, stablecoins e plataformas peer-to-peer abriu novas fronteiras para o crime financeiro. Além das táticas sofisticadas de lavagem de dinheiro, o setor tem enfrentado uma onda crescente de fraudes, hacks e desvios milionários em exchanges e protocolos DeFi. Criminosos têm utilizado mixers, tumblers, privacy coins, estratégias cross-chain e tokens não rastreáveis para ocultar valores, dificultar investigações e movimentar ativos com agilidade global. Neste painel técnico e interativo, especialistas em compliance digital, blockchain forensics e regulação irão analisar os métodos mais recentes usados por redes criminosas, os desafios na fiscalização pública e privada, e as tecnologias emergentes para rastrear, bloquear e prevenir perdas financeiras em ambientes cripto.
O valor do compliance moderno está nos dados que entrega e nas decisões que consegue influenciar. De função reativa a agente de inteligência corporativa, o compliance data-driven transforma riscos em métricas, métricas em insights — e insights em decisões de alto impacto. Saber quais dados realmente importam para influenciar conselhos, reguladores e investidores é o que diferencia um compliance operacional de um estratégico. Os indicadores mais relevantes são os que demonstram, com clareza, integridade, riscos críticos, cultura ética e desempenho organizacional. Neste workshop prático, os participantes aprenderão a implementar uma estrutura de compliance baseada em dados, construir dashboards estratégicos e comunicar resultados com impacto, posicionando o compliance como agente decisivo na governança e na competitividade.
Em 2024, a CGU bateu um recorde na instauração de Processos Administrativos de Responsabilização (PARs), ultrapassando os números de 2020 — ao todo, 76 procedimentos foram abertos, evidenciando o avanço do enforcement anticorrupção no país. Com a publicação da Portaria Normativa nº 155/2024, que regulamenta o “termo de compromisso” no âmbito da Lei Anticorrupção, e o uso crescente de tecnologias como inteligência artificial, big data e automação, o ambiente regulatório exige das empresas respostas mais ágeis, estratégicas e baseadas em dados. Neste painel, especialistas discutirão os impactos da nova regulação, o fortalecimento do enforcement digital e os desafios práticos na gestão eficiente de PARs. Serão debatidas boas práticas, ferramentas, estratégias de prevenção e o papel do compliance na construção de uma governança mais resiliente e responsiva.
A cooperação entre setor público, Sistema S e setor privado é fundamental para o desenvolvimento econômico, capacitação profissional e impacto social. Para garantir legitimidade e eficiência, essas parcerias precisam ser conduzidas com integridade, governança e compliance. Neste painel, representantes de órgãos de controle (como TCU e CGU) compartilharão critérios, expectativas e orientações sobre fiscalização e prestação de contas, considerando as particularidades do Sistema S. Especialistas do Sistema S e do setor privado discutirão desafios reais e práticas efetivas para fortalecer a governança e aumentar a transparência na gestão de recursos públicos e compartilhados. O objetivo é orientar e promover boas práticas adaptadas ao contexto específico dessas entidades.
Quando a inovação na área da saúde avança mais rápido que a regulação, o compliance se torna o elo entre segurança, ética e responsabilidade. Com a aprovação da Lei nº 14.874/2024 e da RDC 945/2024, o Brasil se alinha às melhores práticas internacionais em pesquisas clínicas — ao mesmo tempo em que temas como proteção de dados, inteligência artificial, ESG e outros impactos regulatórios desafiam as estruturas tradicionais de GRC. Neste painel em formato Hub Experience, especialistas discutirão como as empresas do setor de saúde e farmacêutico podem alinhar seus programas de compliance às novas demandas regulatórias, tecnológicas e sociais, promovendo ética, sustentabilidade e competitividade em um ambiente em constante transformação.
O compliance ganhou papel estratégico nas organizações — e, cada vez mais, profissionais da área enxergam o conselho de administração como um próximo passo natural. Mas essa transição exige mais que conhecimento técnico: demanda visão de negócios, posicionamento e credibilidade. Neste painel, conselheiros(as) e executivos que fizeram essa jornada compartilharão desafios, aprendizados e estratégias para quem deseja evoluir profissionalmente rumo ao board. Também discutiremos o que os conselhos esperam hoje de seus membros, e como a experiência em ética, riscos e governança pode ser um diferencial competitivo nas decisões corporativas de alto impacto.
A transição para modelos híbridos ou presenciais vai além de uma decisão operacional — tornou-se uma pauta de governança, cultura e integridade. O desafio está em equilibrar produtividade, engajamento e coerência ética, diante de realidades organizacionais cada vez mais diversas. Segundo o relatório da EY sobre prioridades dos conselhos para 2025, o tema já integra a agenda estratégica dos boards, especialmente no que diz respeito à supervisão de capital humano e cultura organizacional. Neste painel, especialistas discutirão os principais riscos e oportunidades dessa nova era do trabalho, e como fortalecer a governança em ambientes de constante transformação.
Segundo a Pesquisa Nacional de Canais de Denúncia (2024) da Protivit, quase 50% das denúncias estão ligadas a conflitos interpessoais, e mais de 20% envolvem práticas abusivas — sendo a maioria relacionada a lideranças. Os dados reforçam a urgência de revisar políticas internas e treinar gestores, mas também levantam uma questão essencial: parte dessas denúncias pode refletir a dificuldade de distinguir uma cobrança legítima de uma conduta abusiva. É essencial fortalecer a maturidade organizacional para lidar com conflitos com equilíbrio, preparo e justiça. Neste painel, especialistas discutirão como reformular políticas, treinar lideranças e adaptar canais de escuta e resolução, criando ambientes de trabalho mais seguros, éticos e produtivos — sem comprometer a clareza da gestão por desempenho.
A cultura de compliance não começa com treinamentos — ela nasce no recrutamento, se fortalece no onboarding e se sustenta com auditoria e mensuração contínua. O novo 2024 Evaluation of Corporate Compliance Programs (ECCP) do DOJ deixou claro: agora, as empresas precisam apresentar evidências concretas de que sua cultura ética está viva, ativa e mensurável. Nesta oficina prática, os participantes aprenderão como: Integrar compliance desde o início da jornada do colaborador; Conduzir auditorias e pesquisas culturais; Definir métricas que comprovem a efetividade da cultura organizacional; E documentar esses esforços de forma estruturada para responder a reguladores e stakeholders. Será um espaço de aprendizado técnico e aplicado, com simulações e discussões baseadas em casos reais e metodologias que ajudam a transformar dados em ação ética.
A proteção a denunciantes e a implementação de canais de whistleblowing estão ganhando relevância globalmente, fortalecendo a governança e a prevenção de fraudes. Em 2023, o programa da SEC registrou um recorde de 18.000 denúncias e US$ 600 milhões pagos a whistleblowers, demonstrando o impacto dessas iniciativas. Enquanto os EUA incentivam financeiramente, a Europa avança com regulamentações obrigatórias. No Brasil e na América Latina, desafios culturais ainda dificultam a adoção plena desses programas. Neste painel, especialistas discutirão atualizações regulatórias, tendências globais e desafios para estruturar canais de denúncia eficazes e protegidos contra retaliação.
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